segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

"Sempre tem gente pra chamar de nós"

Depois de uns quase três anos, muitos encontros e desencontros e abandono disso que nós criamos (eu, mami e companhias), achei por bem ressuscitá-lo, afinal ainda estamos "perto sem estar", não apenas uma da outra, como também de novos laços que fizemos. 
Todos (quase todos?) com um gostinho na vida de "pra onde ir?". Isso a gente compartilha bem. Mas eu ando pensando (antes tarde do que nunca) em enfrentar os monstrinhos internos e as inseguranças, quem sabe assim, de fato, um novo ano se inicie. Novo mesmo, com cheirinho de livro recém comprado. Só parece que quando momentos importantes se vão, ou seja, chegam no seu fim de duração, não é muita coisa que parece ser suficientemente interessante a nossa volta (tudo bem, falo bem mais por mim talvez). A vontade de renovar parece que não vem. Cadê ela? Não quero, tô ainda abraçando a vontade de continuar acordando todo dia numa escola residência aí. Só que parece que ao pouquinho ela tá indo embora e... não tem "querer" novo que venha substituí-la. Não tem? Diz que tem...

Ai ai.

A saudade parece que fala tão mais alto do que a mudança. Não que isto seja uma sensação a longo prazo, mas é que pra passar parece que dura séculos, quando na verdade não faz nem um mês que a formatura chegou. E mal chegou, se foi. 

Esse aí em cima é o pessoal que virou amigo, que virou família e que agora tá me causando esse sintoma de "tá faltando alguma coisa não tá?"

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